Image of Revap in the early evening with its lights on

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O modelo de produção linear tem colocado grande pressão sobre o meio ambiente e o capital natural, gerando impactos relacionados à extração de recursos naturais e à geração de resíduos sólidos. Diante disso, empreendemos esforços para melhoria contínua da gestão de nossos produtos em todo o ciclo de vida e temos buscado fechar nossos processos à luz da economia circular, reinserindo os resíduos no ciclo produtivo de forma a minimizar sua disposição final no meio ambiente e a necessidade de extração de matéria prima.


Reconhecendo a relevância do tema para a sustentabilidade de nossos negócios em toda cadeia produtiva avançamos em relação a nosso compromisso anterior de crescimento zero na geração de resíduos de processos até 2025, e nos comprometemos com a redução de 30% na geração de resíduos sólidos de processo até 2030 e com a destinação de 80% desses resíduos para rotas de reúso, reciclagem e recuperação (RRR) até 2030.


Para isso, temos desenvolvido ações de circularidade visando permitir o reaproveitamento de nossos resíduos como matéria-prima para produtos derivados de petróleo, e em outros processos produtivos. A eficácia dessas iniciativas é monitorada através de indicadores que medem a quantidade de resíduos gerados e o percentual destinado para rotas RRR.

Gerenciamento de impactos relacionados a resíduos

Gerenciamento de impactos relacionados a resíduos

Desde 2013, adotamos práticas de economia circular em nossas atividades para prevenção da geração de resíduos sólidos, com destaque para o reaproveitamento de borras oleosas na produção de óleo de xisto e coque verde de petróleo. Essas práticas permitiram reduzir a geração de resíduos perigosos em mais da metade, de 260 mil toneladas para 98,8 mil toneladas em 9 anos, minimizando seus eventuais impactos negativos ao meio ambiente e às pessoas . 


Quanto aos resíduos não perigosos, em 2022 reciclamos internamente 569 m³ de entulho com a finalidade de uso destes agregados reciclados na pavimentação de vias de acesso e conformação topográfica no local das obras do Polo Gaslub.


Como uma das formas de avaliação externa da nossa gestão e desempenho em resíduos sólidos, participamos anualmente do processo de avaliação do Dow Jones Sustainability™ World Index (DJSI World). Dentro desse aspecto, em 2022, obtivemos no DJSI World nota máxima nas questões relativas à resíduos (Waste Disposal e Hazardous Waste) do critério de “Ecoeficiência Operacional”. Esse reconhecimento reforça a qualidade da nossa gestão do tema. 

Resíduos gerados

Resíduos gerados

Em 2022, a geração de resíduos sólidos perigosos e não perigosos, em nossos processos, foi de 98,8 mil e 150,0 mil toneladas, respectivamente, totalizando 248,8 mil toneladas de resíduos. A geração de resíduos de processos em 2022 foi o melhor desempenho dos últimos quatro anos, resultado da soma das ações de economia circular implementadas e a diminuição pontual de atividades não-contínuas de limpeza e manutenção.
 
De forma a atingir nosso novo compromisso ASG de resíduos, estamos planejando novas ações de circularidade, otimizações operacionais, contratações sustentáveis, e treinamento e conscientização da força de trabalho, para chegar a 2030 gerando no máximo 195 mil toneladas de resíduos de processo.

 

RESÍDUOS PERIGOSOS E NÃO PERIGOSOS GERADOS (consolidado):

Destinação dos resíduos

Destinação dos resíduos

Em 2022 foram destinadas, respectivamente, 110,3 mil e 161,8 mil toneladas de resíduos perigosos e não perigosos dos nossos processos . O gerenciamento adequado dos nossos resíduos sólidos permitiu que 88% da massa dos resíduos perigosos gerados nos processos fosse destinada para rotas RRR. O total de resíduos perigosos de processos destinados para rotas não RRR foi de 13,1 mil toneladas, portanto, inferior ao limite corporativamente estabelecido para o ano (22,2 mil toneladas).

 

Também em 2022, foi possível alcançar que 68% da massa de resíduos sólidos não perigosos de processo fosse destinada para rotas RRR. A destinação de resíduos não perigosos de processos para rotas não RRR foi de 51,8 mil toneladas, portanto, inferior ao limite estabelecido para o ano (91 mil toneladas).

 

No total, 76% da massa de resíduos sólidos perigosos e não perigosos de processo foi destinada para rotas RRR, o que reitera nossos esforços para adoção de práticas de economia circular e nos coloca no caminho do nosso novo compromisso ASG de destinar 80% dos resíduos sólidos de processos para rotas de RRR até 2030.

 

RESÍDUOS PERIGOSOS E NÃO PERIGOSOS DESTINADOS E TECNOLOGIAS DE DESTINAÇÃO (consolidado):

 

Fluidos de perfuração e borras oleosas

Fluidos de perfuração e borras oleosas

Em 2022, foram geradas 2,6 mil toneladas e destinadas 2,1 mil toneladas de cascalhos e fluidos de base aquosa dos processos de exploração e produção em operações terrestres ou desembarcados de operações offshore . Também geramos e destinamos 4,7 mil toneladas de cascalhos e fluidos de base não aquosa. Alternativas de tratamento ou disposição final ambientalmente adequadas desses materiais foram adotadas.

 

De borras oleosas foram geradas 38,7 mil toneladas e destinadas 41,5 mil toneladas. Para essa parcela, que não é reaproveitada como matéria-prima para produtos derivados de petróleo, são adotadas alternativas de tratamento ou disposição final ambientalmente adequadas. 

Processos de descomissionamento

Processos de descomissionamento

O processo de gestão ativa de portfólio do E&P deve levar em consideração questões relacionadas ao descomissionamento dos ativos, que é uma exigência legal a ser executada quando o ciclo de vida do sistema de produção se encerra, ou no âmbito de projetos de revitalização de áreas, através da substituição de sistemas antigos por novos, tratando-se, portanto, de um processo natural dentro do ciclo produtivo da indústria de óleo e gás.

 

Em cumprimento a resolução nº. 817/2020 da ANP, os Programas de Descomissionamento das Instalações (PDI) são avaliados e aprovados pela ANP, Ibama e Marinha nos limites das atribuições de cada um deles.

 

Em 2022, obtivemos a aprovação dos órgãos reguladores brasileiros para o descomissionamento do FPSO Capixaba, no campo de Jubarte, no Espírito Santo, bem como concluímos a desancoragem da plataforma P-07 no mês de fevereiro. Além disso, evoluímos com etapas de aprovação dos descomissionamentos de outros sistemas de produção, casos da P-33 e P-26, e seguimos executando operações de desconexão e recolhimentos de equipamentos submarinos já aprovadas para projetos de descomissionamento em execução na bacia de Campos, destacando os relacionados com o projeto de revitalização do campo de Marlim. Também realizamos abandono de 13 poços, e a desconexão de 50 risers.

Processos de descomissionamentos terrestres

Processos de descomissionamentos terrestres

Assim como nas atividades de descomissionamento offshore, o abandono de ativos localizados em ambiente terrestre está submetido à mesma sistemática corporativa, obedecendo aos mesmos critérios para garantir a execução da melhor alternativa ao desmantelamento das instalações onshore.

 

No caso dos ativos terrestres, o processo envolve diversas etapas como inspeções, limpezas e descomissionamento de dutos, tamponamento permanente dos poços, arrasamentos e recuperação ambiental das locações mediante autorização dos órgãos reguladores e de acordo com os requisitos legais aplicáveis. 

 

Em 2022, descomissionamos 44 poços terrestres em várias concessões.




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